Conheça e plante a Tangerina PonKan !
Cultura da tangerina
Várias são as
espécies popularmente conhecidas como tangerinas. Tangerinas ou mandarinas
Cravo e Ponkan (Citrus reticulata Blanco), Dancy (C. tangerina Hort. Ex
Tanaka), Satsuma (C. unshiu Marc.); Mexericas do Rio e Montenegrina (C.
deliciosa Tenore), e o híbrido Tangor Murcote obtido do cruzamento entre
tangerina e laranja (C. sinensis Osbeck x C. reticulata Blanco). Todas são
pertencentes à família Rutaceae, originária da Ásia (China). Representam o
segundo grupo de frutas cítricas de importância em área plantada.
Para mudas de torrão, deve-se plantar na estação chuvosa, de outubro a dezembro, estendendo-se o período caso use irrigação. Para mudas de raiz nua, pode-se iniciar o plantio em julho indo até setembro.
As plantas cítricas, apesar de terem determinadas exigências em relação aos solos, adaptam-se tanto a solos arenosos como argilosos, ajudando-as nessa adaptação o uso de diferentes porta-enxertos. Os mais indicados para o cultivo comercial são os areno-argilosos, com pH entre 5,0 e 6,0. Não toleram solos impermeáveis, devendo ser evitados solos rasos ou que encharcam com facilidade.
O clima exerce grande influência sobre o vigor e longevidade das plantas cítricas, qualidade e quantidade de frutos. As tangerineiras são favorecidas por climas com temperatura entre 20 e 30 °C e umidade relativa do ar alta. Acima de 40°C e abaixo de 13°C, a taxa de fotossíntese diminui, o que acarreta perdas de produtividade Os frutos produzidos nos climas mais frios, em geral, são mais ácidos e apresentam coloração da casca e do suco mais intensa. Nos climas mais quentes os frutos são mais doces.
A pluviosidade adequada é entre 1800 mm a 2400 mm, com um mínimo aceitável de 1200 mm, bem distribuídos durante o ano, podendo-se suplementar os déficits com irrigação.
Altas temperaturas e umidade proporcionam frutos pouco firmes, cuja senescência se dá rapidamente, com baixa capacidade de armazenamento e altamente suscetíveis às manchas de casca. Por outro lado, possuem um alto conteúdo em sólidos solúveis e baixa acidez. A exposição direta aos raios solares pode provocar queimaduras nos frutos, além de prejudicar a qualidade interna e o tamanho.
Com relação à qualidade interna do fruto, as altas umidades e temperaturas afetam negativamente a qualidade das Clementinas. As Satsumas são as mais indicadas para regiões mais frias.
Uso culinário
O uso mais difundido é como fruta fresca de mesa, e também nas formas de suco, doce, compota, licor, sorvete, picolé e coquetéis. Das folhas e flores pode-se fazer chás e infusões de excelente sabor, com finalidades medicinais.
Uso medicinal
Assim como os frutos da laranja, as tangerinas contêm quantidades apreciáveis de sais minerais, principalmente cálcio, potássio, sódio e fósforo, é rica em vitaminas do complexo B, contém um pouco de vitamina A e é considerada excelente fonte de vitamina C. Além disso, contém açúcares simples, que são facilmente assimilados pelo organismo.
Colheita
Assume-se, para as tangerinas, que o período de formação do pomar engloba os 4 primeiros anos, obtendo-se a primeira colheita comercial no 3º ano após plantio. A produção de frutos aumenta até o 10o ano, quando as árvores são consideradas adultas, atingindo até 200 a 250 kg/planta.
Assim como para as laranjas, é possível planejar um pomar de tangerinas visando obter estação de colheita de frutos mais longa, combinando-se variedades com diferentes épocas de maturação dos frutos, conforme descrito abaixo:
- Precoces - (janeiro-março) – Satsuma, Clementinas
- Meia-estação - (abril-junho) – Cavo, Poncã e Mexerica
- Tardias - (julho a outubro) - Murcote
Deve-se lembrar que a época de colheita e a qualidade dos frutos de cada variedade também são influenciadas pelas condições climáticas do local de cultivo, bem como dos tratos culturais dispensados ao pomar.
Área mínima: Pode ser cultivada em áreas de dimensões variáveis, inclusive em pequenos pomares e fundos de quintais.
Onde comprar: Na instalação de pomares com potencial de alta produtividade, a primeira exigência diz respeito à qualidade das mudas. Somente adquiram mudas de viveiristas credenciados e idôneos, devendo ser acompanhadas de Atestado de Garantia e Etiqueta de Identificação (variedade, idade, porta-enxerto).
Dicas: A evolução da maturação das frutas cítricas é interrompida com a colheita, sendo conveniente esperar até que as tangerinas estejam maduras para a colheita, quando os frutos tendem a ser mais doces e menos ácidos. Deve-se escolher frutos firmes, grandes, de boa coloração. A frigorificação é utilizada como estratégia para prolongar o período conservação dos frutos.
CUSTO DE INSTALAÇÃO – INVESTIMENTOS
O pomar deve ser instalado utilizando-se somente mudas enxertadas, de boa qualidade, com 50 cm de altura e com 3 pernadas (ramos) bem posicionados em torno do tronco principal. O espaçamento a ser adotado dependerá do porte adulto da variedade, textura e níveis de nutrientes do solo, tratos culturais, culturas intercalares e irrigação.
O espaçamento geralmente utilizado é de 7 x 4 m.
O custo de implantação do pomar situa-se em torno de 4 a 5 mil reais/hectare, sendo influenciado por exigências de mercado, variedade, espaçamento, sistema tecnológico, nível de ocorrência de pragas e doenças, uso de irrigação, dentre outros.
MÃOS À OBRA – DICAS PRÁTICAS
O plantio poderá ser feito em covas (pomares domésticos) ou em sulcos (25-30 cm de profundidade) para pomares comerciais mecanizados. A abertura das covas pode ser feita manual ou mecanicamente, com trados. O preparo das mudas deve ser feito com antecedência de 30 dias, adubando-as com material orgânico e mineral de acordo com os resultados da análise de solo. Durante a abertura das covas (dimensões de 40 x 40 x 40cm) o solo da camada superficial deve ser separado daquele da camada inferior, por ser mais fértil e conter maiores teores de matéria orgânica.
A ele deverão ser adicionados os adubos minerais (fontes de P, B e Zn), matéria orgânica e calcário, sendo essa mistura a primeira a ser jogada no fundo da cova. A dose de calcário deve ser suficiente para elevar a saturação em bases para 70%, e a matéria orgânica pode ser 20 L de esterco de curral curtido ou 8 L de cama de aviário por cova. Como fonte de fósforo, deve-se aplicar 1/3 na forma de fosfato natural reativo e o restante na forma solúvel em água. É muito importante retirar a embalagem plástica que acondiciona a muda antes de colocá-la na cova, para não comprometer o desenvolvimento das raízes e da planta. O colo da muda deve ficar acima do nível do solo (5 cm). Comprime-se a terra sobre as raízes e ao redor das plantas. Faz-se uma bacia em torno da muda e rega-se com 10 a 20 litros de água, devendo-se cobrir o solo no entorno das mudas com cobertura morta de palha ou capim, de forma reduzir a perda excessiva de umidade por evaporação. Na ausência de chuvas, recomenda-se irrigar pelo menos 2 vezes por semana, adequando-se o manejo de água às condições climáticas locais.
As adubações em cobertura devem ser iniciadas a partir da brotação das mudas, aplicando-se N e K, em quatro parcelas entre setembro e março.
As deficiências dos micronutrientes B, Mn e Zn podem ser corrigidas com adubações foliares no período de vegetação das plantas, durante a primavera-verão, fazendo 3 a 4 aplicações no período de formação (até 4 anos de idade) e 2 aplicações para os pomares em produção, com uma solução contendo 0,1% de ácido bórico; 0,25% de sulfato de manganês; 0,35% de sulfato de zinco e 0,5% de uréia.
PODAS
Normalmente, na formação de pomares de tangerinas não são realizadas intervenções por meio de podas. Devem-se realizar apenas podas de limpeza, na qual os ramos localizados no centro da copa são suprimidos, para aumentar o arejamento da copa e melhorar a incidência de luz.
É bom evitar os defensivos ou não? Os defensivos químicos somente devem utilizados em situações de necessidade comprovada, quando a praga ou doença estiver em níveis de dano econômico, com o máximo de segurança para o aplicador, o consumidor final e o meio-ambiente, respeitando-se o registro para a cultura, a compatibilidade com outros produtos, instruções de uso e prazos de carência, sempre com o respaldo técnico de Engenheiro Agrônomo.
Pode-se, em pomares domésticos e até em comerciais, fazer uso de práticas alternativas de controle de pragas, como o uso de armadilhas para controle de mosca-das-frutas.
Como ocorre a frutificação, é natural, com a presença de abelhas ou inseto polinizador? As abelhas são os principais insetos polinizadores das flores de tangerineira, sendo fator muito importante no sistema de produção, devendo inclusive ser considerado no planejamento das pulverizações.
A cultura deve ser irrigada? Em qual período do ciclo? O suprimento irregular de água afeta marcantemente o desempenho das plantas, podendo acarretar redução de área foliar, florada reduzida, menor número de frutos, frutos de menor peso e, conseqüentemente, menor produção por pé. A adoção de irrigação em pomares de tangerinas traz inúmeras vantagens competitivas ao produtor, dentre elas aumento de produtividade, melhor qualidade, e garantia da produção em anos de adversidades climáticas como ocorrência de veranicos e temperaturas anormalmente elevadas no verão.
Em quanto tempo os frutos estarão prontos para colheita? Depende da cultivar e das condições climáticas, principalmente temperatura, variando de 6 a 13 meses após floração.
Há espécies geneticamente modificadas? Não em uso comercial.
***
Trabalho enviado ao TodaFruta para publicação em 16/08/07
Eng. Agrônomo, D.Sc., Pesquisador da Embrapa Cerrados BR 020, KM 18, Rodovia Brasília-Fortaleza, CEP 73301970 tel. (61) 3388-9898, E-mail graciolli@cpac.embrapa.br
Data Edição: 03/09/07
Fonte: Embrapa Cerrados
Para mudas de torrão, deve-se plantar na estação chuvosa, de outubro a dezembro, estendendo-se o período caso use irrigação. Para mudas de raiz nua, pode-se iniciar o plantio em julho indo até setembro.
As plantas cítricas, apesar de terem determinadas exigências em relação aos solos, adaptam-se tanto a solos arenosos como argilosos, ajudando-as nessa adaptação o uso de diferentes porta-enxertos. Os mais indicados para o cultivo comercial são os areno-argilosos, com pH entre 5,0 e 6,0. Não toleram solos impermeáveis, devendo ser evitados solos rasos ou que encharcam com facilidade.
O clima exerce grande influência sobre o vigor e longevidade das plantas cítricas, qualidade e quantidade de frutos. As tangerineiras são favorecidas por climas com temperatura entre 20 e 30 °C e umidade relativa do ar alta. Acima de 40°C e abaixo de 13°C, a taxa de fotossíntese diminui, o que acarreta perdas de produtividade Os frutos produzidos nos climas mais frios, em geral, são mais ácidos e apresentam coloração da casca e do suco mais intensa. Nos climas mais quentes os frutos são mais doces.
A pluviosidade adequada é entre 1800 mm a 2400 mm, com um mínimo aceitável de 1200 mm, bem distribuídos durante o ano, podendo-se suplementar os déficits com irrigação.
Altas temperaturas e umidade proporcionam frutos pouco firmes, cuja senescência se dá rapidamente, com baixa capacidade de armazenamento e altamente suscetíveis às manchas de casca. Por outro lado, possuem um alto conteúdo em sólidos solúveis e baixa acidez. A exposição direta aos raios solares pode provocar queimaduras nos frutos, além de prejudicar a qualidade interna e o tamanho.
Com relação à qualidade interna do fruto, as altas umidades e temperaturas afetam negativamente a qualidade das Clementinas. As Satsumas são as mais indicadas para regiões mais frias.
Uso culinário
O uso mais difundido é como fruta fresca de mesa, e também nas formas de suco, doce, compota, licor, sorvete, picolé e coquetéis. Das folhas e flores pode-se fazer chás e infusões de excelente sabor, com finalidades medicinais.
Uso medicinal
Assim como os frutos da laranja, as tangerinas contêm quantidades apreciáveis de sais minerais, principalmente cálcio, potássio, sódio e fósforo, é rica em vitaminas do complexo B, contém um pouco de vitamina A e é considerada excelente fonte de vitamina C. Além disso, contém açúcares simples, que são facilmente assimilados pelo organismo.
Colheita
Assume-se, para as tangerinas, que o período de formação do pomar engloba os 4 primeiros anos, obtendo-se a primeira colheita comercial no 3º ano após plantio. A produção de frutos aumenta até o 10o ano, quando as árvores são consideradas adultas, atingindo até 200 a 250 kg/planta.
Assim como para as laranjas, é possível planejar um pomar de tangerinas visando obter estação de colheita de frutos mais longa, combinando-se variedades com diferentes épocas de maturação dos frutos, conforme descrito abaixo:
- Precoces - (janeiro-março) – Satsuma, Clementinas
- Meia-estação - (abril-junho) – Cavo, Poncã e Mexerica
- Tardias - (julho a outubro) - Murcote
Deve-se lembrar que a época de colheita e a qualidade dos frutos de cada variedade também são influenciadas pelas condições climáticas do local de cultivo, bem como dos tratos culturais dispensados ao pomar.
Área mínima: Pode ser cultivada em áreas de dimensões variáveis, inclusive em pequenos pomares e fundos de quintais.
Onde comprar: Na instalação de pomares com potencial de alta produtividade, a primeira exigência diz respeito à qualidade das mudas. Somente adquiram mudas de viveiristas credenciados e idôneos, devendo ser acompanhadas de Atestado de Garantia e Etiqueta de Identificação (variedade, idade, porta-enxerto).
Dicas: A evolução da maturação das frutas cítricas é interrompida com a colheita, sendo conveniente esperar até que as tangerinas estejam maduras para a colheita, quando os frutos tendem a ser mais doces e menos ácidos. Deve-se escolher frutos firmes, grandes, de boa coloração. A frigorificação é utilizada como estratégia para prolongar o período conservação dos frutos.
CUSTO DE INSTALAÇÃO – INVESTIMENTOS
O pomar deve ser instalado utilizando-se somente mudas enxertadas, de boa qualidade, com 50 cm de altura e com 3 pernadas (ramos) bem posicionados em torno do tronco principal. O espaçamento a ser adotado dependerá do porte adulto da variedade, textura e níveis de nutrientes do solo, tratos culturais, culturas intercalares e irrigação.
O espaçamento geralmente utilizado é de 7 x 4 m.
O custo de implantação do pomar situa-se em torno de 4 a 5 mil reais/hectare, sendo influenciado por exigências de mercado, variedade, espaçamento, sistema tecnológico, nível de ocorrência de pragas e doenças, uso de irrigação, dentre outros.
MÃOS À OBRA – DICAS PRÁTICAS
O plantio poderá ser feito em covas (pomares domésticos) ou em sulcos (25-30 cm de profundidade) para pomares comerciais mecanizados. A abertura das covas pode ser feita manual ou mecanicamente, com trados. O preparo das mudas deve ser feito com antecedência de 30 dias, adubando-as com material orgânico e mineral de acordo com os resultados da análise de solo. Durante a abertura das covas (dimensões de 40 x 40 x 40cm) o solo da camada superficial deve ser separado daquele da camada inferior, por ser mais fértil e conter maiores teores de matéria orgânica.
A ele deverão ser adicionados os adubos minerais (fontes de P, B e Zn), matéria orgânica e calcário, sendo essa mistura a primeira a ser jogada no fundo da cova. A dose de calcário deve ser suficiente para elevar a saturação em bases para 70%, e a matéria orgânica pode ser 20 L de esterco de curral curtido ou 8 L de cama de aviário por cova. Como fonte de fósforo, deve-se aplicar 1/3 na forma de fosfato natural reativo e o restante na forma solúvel em água. É muito importante retirar a embalagem plástica que acondiciona a muda antes de colocá-la na cova, para não comprometer o desenvolvimento das raízes e da planta. O colo da muda deve ficar acima do nível do solo (5 cm). Comprime-se a terra sobre as raízes e ao redor das plantas. Faz-se uma bacia em torno da muda e rega-se com 10 a 20 litros de água, devendo-se cobrir o solo no entorno das mudas com cobertura morta de palha ou capim, de forma reduzir a perda excessiva de umidade por evaporação. Na ausência de chuvas, recomenda-se irrigar pelo menos 2 vezes por semana, adequando-se o manejo de água às condições climáticas locais.
As adubações em cobertura devem ser iniciadas a partir da brotação das mudas, aplicando-se N e K, em quatro parcelas entre setembro e março.
As deficiências dos micronutrientes B, Mn e Zn podem ser corrigidas com adubações foliares no período de vegetação das plantas, durante a primavera-verão, fazendo 3 a 4 aplicações no período de formação (até 4 anos de idade) e 2 aplicações para os pomares em produção, com uma solução contendo 0,1% de ácido bórico; 0,25% de sulfato de manganês; 0,35% de sulfato de zinco e 0,5% de uréia.
PODAS
Normalmente, na formação de pomares de tangerinas não são realizadas intervenções por meio de podas. Devem-se realizar apenas podas de limpeza, na qual os ramos localizados no centro da copa são suprimidos, para aumentar o arejamento da copa e melhorar a incidência de luz.
É bom evitar os defensivos ou não? Os defensivos químicos somente devem utilizados em situações de necessidade comprovada, quando a praga ou doença estiver em níveis de dano econômico, com o máximo de segurança para o aplicador, o consumidor final e o meio-ambiente, respeitando-se o registro para a cultura, a compatibilidade com outros produtos, instruções de uso e prazos de carência, sempre com o respaldo técnico de Engenheiro Agrônomo.
Pode-se, em pomares domésticos e até em comerciais, fazer uso de práticas alternativas de controle de pragas, como o uso de armadilhas para controle de mosca-das-frutas.
Como ocorre a frutificação, é natural, com a presença de abelhas ou inseto polinizador? As abelhas são os principais insetos polinizadores das flores de tangerineira, sendo fator muito importante no sistema de produção, devendo inclusive ser considerado no planejamento das pulverizações.
A cultura deve ser irrigada? Em qual período do ciclo? O suprimento irregular de água afeta marcantemente o desempenho das plantas, podendo acarretar redução de área foliar, florada reduzida, menor número de frutos, frutos de menor peso e, conseqüentemente, menor produção por pé. A adoção de irrigação em pomares de tangerinas traz inúmeras vantagens competitivas ao produtor, dentre elas aumento de produtividade, melhor qualidade, e garantia da produção em anos de adversidades climáticas como ocorrência de veranicos e temperaturas anormalmente elevadas no verão.
Em quanto tempo os frutos estarão prontos para colheita? Depende da cultivar e das condições climáticas, principalmente temperatura, variando de 6 a 13 meses após floração.
Há espécies geneticamente modificadas? Não em uso comercial.
***
Trabalho enviado ao TodaFruta para publicação em 16/08/07
Eng. Agrônomo, D.Sc., Pesquisador da Embrapa Cerrados BR 020, KM 18, Rodovia Brasília-Fortaleza, CEP 73301970 tel. (61) 3388-9898, E-mail graciolli@cpac.embrapa.br
Data Edição: 03/09/07
Fonte: Embrapa Cerrados
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